Quer estudar de graça na Europa? Faça seu passaporte europeu!
Dupla cidadania aumenta suas opções ao redor do mundo e pode ser a solução para quem busca as melhores escolas e universidades.
Estudar fora do Brasil é o sonho de grande parte dos jovens brasileiros, principalmente aqueles que se preocupam com os desafios e a concorrência no mercado de trabalho. O que muitos não sabem é que os descendentes de europeus têm direito à educação pública e gratuita em países como a França ou Dinamarca!
Diferente de um cidadão brasileiro, pessoas com dupla cidadania em algum país da União Europeia têm mensalidades diferenciadas dentro do bloco. As escolas e universidades públicas têm o compromisso de oferecer um ensino de qualidade muito abaixo do cobrado ou mesmo sem taxa de matrícula. Um bom exemplo desta medida é o que acontece na Áustria: estudantes de países membros da União Europeia podem conseguir isenção da matrícula e arcam somente com os custos relativos ao seguro e ao Student Union. Na Suécia há medida similar, mas essa isenção se aplica apenas a alunos da Zona do Euro, Países Nórdicos ou Suíça.
Já na Alemanha, as universidades do estado de Baden-Württemberg anunciaram que reintroduzirão as taxas semestrais para estudantes de fora da União Europeia, até mesmo os que ingressaram em 2017. Entre as universidades que cumprirão a medida estão importantes nomes, como a Universidade de Friburgo, a Universidade de Stuttgard, a Universidade Heidelberg e o KIT – Karlsruher Institut für Technologie. Nessas universidades, estudantes de países de fora da União Europeia terão de pagar aproximadamente 1500 euros por semestre (cerca de 6 mil reais).
Outro país que incentiva a ida de jovens com ancestrais europeus é a Dinamarca, país que foi eleito o segundo melhor da Europa em inovação e oferece cursos de graduação e de pós-graduação para os cidadãos. O país escandinavo também se destaca como um dos principais destinos de emprego entre os europeus, devido aos altos salários iniciais, aos custos médios anuais de aluguel e a um custo de vida relativamente acessível para os graduados.
Estas medidas buscam impulsionar a ida de jovens europeus para estes países, tendo em vista os problemas de natalidade que eles enfrentam há anos e desenvolver um sentimento de pertencimento e integração entre países da Europa. Muitos pais brasileiros têm aderido à ideia, buscando suas cidadanias para conseguir também a de seus filhos. Além da qualidade de vida, a obtenção de um passaporte europeu garante uma série de outros direitos, como aposentadoria, saúde e moradia em países desenvolvidos. Algumas universidades oferecem até mesmo cursos de idiomas para os novos europeus, ajudando-os no processo de adaptação.
Para quem tem filhos menores de 18 anos, há ainda um elemento muito favorável na burocracia: a velocidade da tramitação do pedido, comparada à do processo para maiores de idade. Em alguns casos, um procedimento que demoraria 15 anos cai para meros 3 meses.
A cidadania europeia aumenta suas opções de ter um estudo de excelência e pode reduzir muito o seu investimento nas universidades de território europeu, independente do país de origem da família. Ou seja, não faz diferença se seu tataravô era italiano ou seus avós eram portugueses, você é considerado cidadão europeu e as universidades europeias estão de portas abertas.
Com isso, sua documentação e seus antepassados se tornam um passaporte para o futuro. Entre em contato com a Fattobene e veja o que é necessário para garantir seus direitos!